segunda-feira, 3 de março de 2014

Viagem ao Québec - Dia 09: Citadelle, Plaines d'Abraham e Assemblée Nationale

O nono dia de viagem, ainda em Québec, trouxe uma das coisas que eu mais queria ver na cidade: a Cidadela, uma fortaleza militar que se ergue no alto do Cap Diamant. Para ir até lá, fomos caminhando sobre a muralha da cidade, pelo menos até onde ela permitia. Isso nos valeu alguns belos cartões-postais.





 Eu não sou obcecado por militarismo ou guerras, mas tudo que tem a ver com história sempre acaba ganhando a minha atenção. Para quem gosta (do militarismo, quero dizer), a Cidadela é um prato cheio: há desde tanques e canhões até pequenos museus com medalhas e objetos históricos. 







Vale lembrar que a Cidadela é um forte militar ativo. Ou seja, há vida ali além dos turistas, e você verá militares indo pra cima e pra baixo, a pé ou em jipes estilo Comandos em Ação (#veiêra). E, por isso mesmo, o local não é totalmente aberto: se quiser ver objetos, canhões e conhecer o interior de alguns prédios, é obrigatória uma visita guiada (paga); do contrário, você só pode ir até uma área demarcada, que dá uma visão geral da área, mas não satisfaz ninguém. Fui na visita em francês e valeu a pena! Era um grupo com quebequenses, suíços e franceses, e gostei mais do que achei que fosse gostar.

Saindo da Cidadela, já caímos nas Planícies de Abraão, a segunda parada do dia. Galera, que lugar lindo! É um parque imenso, grama baixinha, árvores lindas, com pistas para corrida e ótimos locais para um piquenique. É tão bonito e limpo que tive a impressão de que os cachorros fazem as necessidades em casa e vão pro parque só mesmo pra curtir. Dá pra passar hoooooooras ali.






Demos umas voltas pela parte menos turísticas da cidade e depois fomos visitar a Assembleia Nacional do Québec. O prédio é lindo, só pela arquitetura já vale passar pelo menos em frente. Há também uma visita guiada, que fizemos, mas em inglês, pois o último horário em francês já tinha passado. 





Como reza a cartilha do serviço público, o carinha da recepção da Assembleia era bastante antipático. Não foi rude comigo, mas dava pra notar que ele estava de saco cheio e não curtia muito ser agradável com ninguém. Uma canadense anglófona estava se esforçando pra falar francês com ele e o cidadão, mesmo vendo que a mulher estava penando para entender, falava na velocidade da luz. Fiquei imaginando que deve ser assim ou pior comigo quando eu não estiver mais turistando e tiver de dar a cara a tapa mesmo.

À bientôt!

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